Uma vila de casas que se conecta com a paisagem e propõe diferentes formas de habitar o tempo, o lugar e a natureza.

Um lar suspenso que une vista urbana e natureza, criando espaços para contemplação e convivência.

Uma vila de casas que se conecta com a paisagem e propõe diferentes formas de habitar o tempo, o lugar e a natureza.

Ficha Técnica

Ficha Técnica

Ficha Técnica

Localização Campo Alegre, Santa Catarina, Brasil


Área 557 m2

Ano do Projeto 2025


Projeto em colaboração com
arquiteto Hélio Dorta

Equipe

Franco Luiz Faust
Hélio Dorta
Amanda Sayuri

Cristiane Sayuri

Lavínia Zanon

Localização Campo Alegre, Santa Catarina, Brasil


Área 557 m2

Ano do Projeto 2025


Projeto em colaboração com
arquiteto Hélio Dorta

Equipe

Franco Luiz Faust
Hélio Dorta
Amanda Sayuri
Cristiane Sayuri

Lavínia Zanon

Localização Campo Alegre, Santa Catarina, Brasil


Área 557 m2

Ano do Projeto 2025


Projeto em colaboração com
arquiteto Hélio Dorta

Equipe

Franco Luiz Faust
Hélio Dorta
Amanda Sayuri
Cristiane Sayuri

Lavínia Zanon

Casas de Campo em Santa Catarina

Casas de Campo em Santa Catarina

Casas de Campo em Santa Catarina

Casas de campo são, por essência, uma arquitetura de reconexão — com a paisagem, com o tempo e com o entorno natural. Quando a fomos convidados para desenvolver um conjunto de casas em uma região de paisagens exuberantes de Santa Catarina, o desafio era claro: potencializar essa relação entre arquitetura e natureza.

A proposta parte da ideia de criar, mais do que um empreendimento, uma vila contemporânea — um conjunto onde diferentes casas conversam entre si, compartilham uma mesma linguagem arquitetônica, mas oferecem experiências distintas. Isso amplia o público-alvo e valoriza a diversidade de usos.

O projeto contempla duas tipologias, pensadas para atender tanto ao uso residencial quanto turístico. Casas que podem ser moradas, refúgios, hospedagens ou tudo isso junto, dependendo do olhar e do momento de quem as habita.

Casas de campo são, por essência, uma arquitetura de reconexão — com a paisagem, com o tempo e com o entorno natural. Quando a fomos convidados para desenvolver um conjunto de casas em uma região de paisagens exuberantes de Santa Catarina, o desafio era claro: potencializar essa relação entre arquitetura e natureza.

A proposta parte da ideia de criar, mais do que um empreendimento, uma vila contemporânea — um conjunto onde diferentes casas conversam entre si, compartilham uma mesma linguagem arquitetônica, mas oferecem experiências distintas. Isso amplia o público-alvo e valoriza a diversidade de usos.

O projeto contempla duas tipologias, pensadas para atender tanto ao uso residencial quanto turístico. Casas que podem ser moradas, refúgios, hospedagens ou tudo isso junto, dependendo do olhar e do momento de quem as habita.

Casas de campo são, por essência, uma arquitetura de reconexão — com a paisagem, com o tempo e com o entorno natural. Quando a fomos convidados para desenvolver um conjunto de casas em uma região de paisagens exuberantes de Santa Catarina, o desafio era claro: potencializar essa relação entre arquitetura e natureza.

A proposta parte da ideia de criar, mais do que um empreendimento, uma vila contemporânea — um conjunto onde diferentes casas conversam entre si, compartilham uma mesma linguagem arquitetônica, mas oferecem experiências distintas. Isso amplia o público-alvo e valoriza a diversidade de usos.

O projeto contempla duas tipologias, pensadas para atender tanto ao uso residencial quanto turístico. Casas que podem ser moradas, refúgios, hospedagens ou tudo isso junto, dependendo do olhar e do momento de quem as habita.

O Modelo A tem uma volumetria em quatro águas e proporciona uma experiência imersiva: vistas em 360 graus que abraçam a paisagem. A área social — integrada entre sala e cozinha — remete ao aconchego de uma cabana, uma segunda casa onde o tempo desacelera.

Já o Modelo B aposta em uma composição mais linear, com cobertura em duas águas e uma espacialidade mais tradicional. Os ambientes de estar, jantar e cozinha também são integrados, mas aqui, as aberturas priorizam uma direção: o vale e as colinas ao fundo, como um grande quadro vivo.

Ambas as casas dialogam entre si, com a paisagem e com o contexto — formando um conjunto que é ao mesmo tempo plural e coeso, espontâneo e pensado, com linguagem contemporâneo e equilíbrada

O Modelo A tem uma volumetria em quatro águas e proporciona uma experiência imersiva: vistas em 360 graus que abraçam a paisagem. A área social — integrada entre sala e cozinha — remete ao aconchego de uma cabana, uma segunda casa onde o tempo desacelera.

Já o Modelo B aposta em uma composição mais linear, com cobertura em duas águas e uma espacialidade mais tradicional. Os ambientes de estar, jantar e cozinha também são integrados, mas aqui, as aberturas priorizam uma direção: o vale e as colinas ao fundo, como um grande quadro vivo.

Ambas as casas dialogam entre si, com a paisagem e com o contexto — formando um conjunto que é ao mesmo tempo plural e coeso, espontâneo e pensado, com linguagem contemporâneo e equilíbrada

O Modelo A tem uma volumetria em quatro águas e proporciona uma experiência imersiva: vistas em 360 graus que abraçam a paisagem. A área social — integrada entre sala e cozinha — remete ao aconchego de uma cabana, uma segunda casa onde o tempo desacelera.

Já o Modelo B aposta em uma composição mais linear, com cobertura em duas águas e uma espacialidade mais tradicional. Os ambientes de estar, jantar e cozinha também são integrados, mas aqui, as aberturas priorizam uma direção: o vale e as colinas ao fundo, como um grande quadro vivo.

Ambas as casas dialogam entre si, com a paisagem e com o contexto — formando um conjunto que é ao mesmo tempo plural e coeso, espontâneo e pensado, com linguagem contemporâneo e equilíbrada